segunda-feira, 27 de agosto de 2007

A Doutrina Bíblica do Pecado e Retidão Atribuídos/Imputados





Pecado e Retidão "Parte 1".


"O pecado é 'uma transgressão da lei'; daquela lei de Deus a qual a criatura racional está subordinada. 'A retidão' é o cumprimento dela, ou a conformidade, com aquela lei. Este é o sentido bíblico apropriado das palavras. Mas como o pecado envolve a criatura na culpa, ou seja, uma propensão à punição, as mesmas palavras são freqüentemente usadas para denotarem tanto o próprio pecado, assim como a culpa e punição. Por outro lado, a retidão denota, não apenas o cumprimento da lei, mas também um livramento da culpa e punição; sim, e, algumas vezes, todas as recompensas da retidão". "Assim sendo, imputar pecado, é tanto imputar o próprio pecado; ou a culpa, por ele. Imputar o próprio pecado a uma pessoa, é considerá-la uma transgressora da lei, declará-la como tal, ou tratá-la como uma transgressora. Imputar culpa a uma pessoa, é considerá-la detestável para uma punição ameaçada, é afirmá-la como tal, ou infligir aquela punição. Da mesma forma, imputar a retidão, propriamente assim chamada, é considerá-la uma cumpridora da lei, é declará-la de tal forma, e tratá-la como justa. E imputar retidão, como oposta à culpa, é considerá-la, afirmá-la, e tratá-la como inocente"."Até ai, há concordância. Mas o ponto em questão é: 'Deus imputa nenhum pecado ou retidão, mas o que é pessoal?'. Dr. Taylor positivamente afirma que ele não o faz. Eu empreendo provar que ele o faz; que ele imputa o primeiro pecado de Adão a toda a humanidade, e nossos pecados a Cristo".


(1) "Deus imputa o primeiro pecado de Adão a toda a humanidade. Eu não quero dizer que a comissão verdadeira dele foi imputada a alguém além de si mesmo (seria impossível que fosse), nem a culpa do pecado, imputada a algum de seus descendentes, na completa latitude dele, ou com respeito às suas circunstâncias resultantes. Ele constitui nenhum deles igualmente culpado com ele. Ainda assim, tanto aquele pecado, por si mesmo, quanto o grau de culpa com respeito a ele, são imputados a toda a sua posteridade; o próprio pecado é imputado a eles, como abrangendo a cabeça deles. E a este respeito, eles são reputados culpados, são 'filhos da ira', propensos à punição ameaçada. E isto não pode ser negado, supondo-se: (1) A retidão original do homem. (2) Adão ser o representante legal de toda a humanidade".


(1) "A retidão original do homem tem sido largamente provada. Deixe-me acrescentar apenas um argumento ad hominem. Supondo-se (não garantindo) que o Filho de Deus não é mais do que a primeira das criaturas. Ele tanto foi originalmente reto, quanto não foi. Se ele não foi, então, havia um tempo em que ele não era 'o Santo de Deus'; e, possivelmente, ele nunca teria sido tal; não, nenhuma retidão, afinal; mas, em vez disto, tão iníquo, culpado e desprezível, quanto o próprio diabo é. Porque a melhor criatura (Dr. Taylor garante) é modificável para o pior; e o melhor, quando corrupto, torna-se o pior".

"Novamente: Se o Filho de Deus foi uma mera criatura, e como tal, criado sem a retidão (o que cada criatura deve ser, de acordo com Dr. Taylor), então, ele não foi, nem poderia ser, a princípio, tão reto, quanto Deus; tão santo, quanto os anjos são agora; sim, ou quanto algum homem santo sobre a terra é. Mas se essas suposições são surpreendentemente absurdas; se o Filho de Deus não poderia ter se tornado tão mal quanto o diabo; se ele nunca foi pecaminoso; se ele não foi originalmente menos santo do que os anjos e homens são agora; então, a afirmação de 'que a retidão deve ser o efeito da escolha e esforço precedentes da criatura' cai ao chão".


"Mas a palavra hebraica jasher, Dr. Taylor diz, 'não significa geralmente um caráter moral'. Este é um dos numerosos enganos críticos nestes livros do cavalheiro. Mais de cento e cinqüenta textos, em que jasher, ou o substantivo josher, ocorre, existem muito poucos que não confirmam nossa interpretação de Eclesiastes 7:29 'Eis aqui, o que tão-somente achei: que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias'. 'Mas Jasher é aplicada a várias coisas não capazes de ação moral'. Ela é; e daí? Muitas dessas aplicações nunca foram a nosso favor, nem contra nós. Algumas são fortemente a nosso favor; como quando é aplicada às palavras e caminhos de Deus e homem”.


“Mas a questão agora é, o que ela significa, quando aplicada a Deus ou aos agentes morais, e que, através do caminho de oposição aos caracteres e condutas corruptos. Nenhum homem pode negar isto. Portanto, quer prove que jasher, quando oposta, como aqui, a uma conduta e caráter corruptos, não significa reto, ou reconhece a verdade de que Deus ‘criou o homem correto’, ou na retidão”.


“Para fugir do argumento de Éfésios 4:24 ‘E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade’, Dr. Taylor primeiro diz: ‘O velho homem significa uma vida pagã’; e, então, acrescenta: ‘O velho homem e o novo não significam um curso de vida’. O que, então, significam? Porque, ‘o velho homem’, diz ele, refere-se ao estado gentio; e o novo homem é tanto o estado cristão, ou a igreja cristã, corpo, sociedade’. Mas para tudo isto, ele diz novamente, uma página ou duas adiante: ‘O velho e o novo homem; e o velho homem, renovado, e a renovação de Efésios não se refere declaradamente ao estado gentio deles, e ao curso da vida, da qual eles foram recentemente convertidos'".


“Quando, então, o Apóstolo diz: ‘Nosso velho homem é crucificado com’ Cristo (Romanos 6:6), trata-se do estado ou curso gentio de vida que foi assim crucificado? Não. Mas da natureza corrupta, ‘do corpo do pecado’, como ele é denominado no mesmo verso. E 'despir-se do velho homem', é (de acordo com Paulo) 'crucificar' este 'com todas as suas afeições e desejos'. Por outro lado, 'revestir-se do novo homem', é cultivar o princípio divino que é formado na alma de todo aquele que crê, através do Espírito de Cristo. É isto o que é dito: (i) Ele é criado; e, com respeito a isto, nos é dito para sermos 'criados junto às boas obras'. (ii) Ele é renovado; porque ele é, na verdade, nenhum outro do que a retidão original restaurada. (iii) E segundo Deus, segundo sua imagem e semelhança, agora estampada novamente na alma. (iv) Ele consiste na retidão e santidade, ou aquele conhecimento que compreende a ambos'".


"Novamente: Para aquele argumento: 'Tanto o homem, a princípio, amou a Deus, quanto ele foi inimigo de Deus', Dr. Taylor dá apenas esta resposta breve, e superficial: 'O homem não poderia amar a Deus, antes que o conhecesse'; sem conceder a menor observação dos argumentos que provam que o homem não foi criado sem o conhecimento de Deus. Que ele atente a essas provas, e honestamente renda-se à força delas, ou, se ele for capaz, sinceramente as refute".(2) A doutrina do pecado original pressupõe: "Adão sendo o líder de toda a humanidade. Diversas provas disto já têm sido dadas. Eu não preciso produzir mais, até que aquelas sejam respondidas".


2. "Deus atribui nossos pecados ou a culpa deles, a Cristo. Ele consentiu em ser responsável por eles; sofrer a punição devida por eles. Isto aparece plenamente em (Isaías 53), que contém um sumário da Doutrina Bíblica sobre este assunto. 'Aquele que carregou nossas aflições, e nossas tristezas'".


"A palavra nasa (bear/born) significa: (1) tomar algo do ombro de alguém: (2) Suportar ou carregar alguma coisa pesada, como um carregador faz com um fardo: (3) Tirar fora:E em todos esses sentidos, ele é aqui aplicado ao Filho de Deus. Ele carregou, como um homem forte faz, um pesado fardo (o claro e indiscutível sentido da outra palavra, sabal), nossas tristezas; o sofrimento de vários tipos que foram devidos aos nossos pecados. 'Ele foi ferido por nossas transgressões, e pisado por nossas iniqüidades'. Feridas e machucaduras são colocadas para todo seus sofrimentos; assim como sua morte e sangue freqüentemente são. Ele foi ferido e machucado, não por seus próprios pecados; não meramente para mostrar o ódio de Deus pelo pecado; nem principalmente para nos dar um padrão de perseverança; mas por nossos pecados, como a causa apropriada, e impulsiva. Nossos pecados foram a causa obtida de todos os seus sofrimentos. Seus sofrimentos foram os efeitos puníveis de nossos pecados. 'O castigo de nossa paz', a punição necessária para obtê-la, 'foi' colocada 'sobre ele'; submetido a isto livremente: 'E, através de seus açoites (uma parte de seus sofrimentos novamente colocada pelo todo), 'fomos curados'; o perdão, santificação, e salvação final, são todos comprados e entregues a nós. Cada castigo é para alguma falta.

O que foi colocado sobre Cristo não foi por culpa dele, mas nossa; e foi necessário reconciliar um Legislador ofendido, e as criaturas culpadas, ofensoras, um com o outro. Assim, 'o Senhor colocou sobre ele, todas as nossas iniqüidades; ou seja, a punição devida às nossas iniqüidades'"."'É verdade, como diz Dr. Taylor, que 'o pecado e iniqüidade freqüentemente significam aflição ou sofrimento'. Mas, por que? Porque é comum para uma causa dar denominação ao seu efeito. E, assim, as conseqüências do pecado são chamados pelo mesmo nome. Mas isto, antes, fere a causa do Dr. Taylor, mais do que a ajuda. Porque os sofrimentos não poderiam com propriedade ser chamados de pecados, se eles não forem os efeitos apropriados dele. O homem, na inocência, foi capaz de sofrimento ou tristeza; ele foi, de fato, experimentado, mas não pelo sofrimento. Todas as tristezas foram introduzidas pelo pecado; e o homem 'nasceu para a preocupação', isto porque, ele nasceu 'no pecado'. Deus, na verdade, aflige seus filhos para o bem deles; e torna, até mesmo a morte, em benção. Ainda assim, como ela é o efeito do pecado, então, em si mesma, é inimiga para toda a humanidade; nem algum homem teria sido experimentado ou corrigido pela aflição, se não tivesse sido pelo pecado"."O fato de o Senhor colocar 'a iniqüidade de todos nós sobre Cristo', foi eminentemente simbolizada pelo Sumo Sacerdote, quando colocou todas as iniqüidades de Israel sobre o bode-expiatório, que, então, as levou embora. 'Mas o bode, diz Dr. Taylor, não sofreu coisa alguma'. Isto é um grosseiro engano. Ele foi uma 'oferta do pecado' (Verso 5), e, como tal, 'carregou sobre si todas as iniqüidades' das pessoas no deserto; e lá (como os doutores judeus inanimamente sustentam) sofreu uma morte violenta, através da punição, em vez das pessoas, por conta dos pecados delas, 'colocados sobre ele'. Ainda assim, Dr. Taylor diz: 'Aqui não existe imputação de pecado'. Não!

Qual a diferença entre imputar, pecados, e colocá-los sobre ele? Isto é exatamente o mesmo com: 'uma oferenda pecaminosa que nada sofreu'; uma criatura 'que se tornou livre em uma terra, mais apropriada para sua subsistência', enquanto ele carrega sobre si todas as iniqüidades do povo de Deus!". "Assim, 'Cristo nos redimiu da maldição da lei, ao se tornar maldito por nós'. Dr. Taylor, quando ele escreveu seus recentes livros, ele não estava informado do significado bíblico usual desta terrível palavra, maldição. Ela é freqüentemente colocada para significar a punição legal do pecado. O que a lei de Deus ameaça contra os transgressores, ou a própria ameaça em si, é comumente chamada por este nome.

O que significa, então, sua observação leviana: de 'que Deus infligiu nenhuma maldição sobre nossos primeiros pais?' (Gênesis 3:16-18), ou seja, que ele não disse, em tantas palavras: 'Maldito és tu, ó homem', ou 'mulher'. Mas a maldição de Deus ao solo, por causa do homem, foi realmente uma maldição proferida contra ele; e o que o Senhor disse à mulher foi realmente uma maldição, uma penalidade legalmente infligida sobre ela. Porque é dito que Deus amaldiçoa, quando ele tanto ameaça punir, ou verdadeiramente pune, suas criaturas por causa do pecado". "Veja Deuteronômio 27:15, etc., 28:26, etc; Jeremias 17:5; Zacarias 5:3". (Deuteronômio 27:15) – "Maldito o homem que fizer imagem de escultura, ou de fundição, abominação ao Senhor, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido. Maldito aquele que desprezar a seu pai ou a sua mãe; etc". (Jeremias 17:5) – "Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!"(Zacarias 5:3) – 'Esta é a maldição que sairá pela face de toda a terra; porque qualquer que furtar, será desarraigado, conforme está estabelecido de um lado do rolo; como também qualquer que jurar falsamente, será desarraigado, conforme está estabelecido do outro lado do rolo'."Para concluir: Tanto nós devemos admitir a atribuição do pecado de Adão, quaisquer que sejam as dificuldades para atendê-la, quanto renunciar a justificação, através de Cristo, e a salvação, através do mérito de seu sangue. Desta forma, fazem, os Socinianios. Quer o Dr. Taylor o faça, que cada homem racional julgue, depois de ter pesado o que ele escreve, especialmente nas páginas sobre sua 'Doutrina Bíblica'.

'O mérito de Cristo é sua virtude consumada. É a virtude que carrega toda causa no céu. A virtude é o único preço que compra tudo com Deus. A verdadeira virtude, ou o correto exercício da razão, é o verdadeiro valor, e a única consideração valiosa, o único poder que prevalece com Deus'. Essas passagens estão, de fato, ligadas com as outras, o que leva junto um mostra da honra atribuída a Cristo e a graça". "Mas a falácia se coloca abertamente a todo leitor cuidadoso, inteligente e sem preconceito. Ele atribui a Cristo um singular merecimento que pertence a todo homem virtuoso. Ele fala da virtude consumada de Cristo, ou sua obediência a Deus, e a boa vontade para com o homem. E a esta virtude dele, como imitada por nós, ele nos ensinaria a imputar nossa aceitação com Deus; o que é, de fato, atribuí-la a nós mesmos, ou a nossa própria virtude; as obras da retidão feita por nós, em oposição direta a todo o teor do evangelho". "A que extensões perigosas os homens são levados, através de uma ignorância de Deus, como infinitamente santo e justo; através de um conceito insensato de suas próprias habilidades, e uma oposição determinada à doutrina do pecado original! Preferivelmente a admitir isto, eles renunciam a Cristo como o procurador meritório da salvação dos pecadores. Eles podem parecer, na verdade, reconhecê-lo como tal, e falar da 'vida eterna, como dada por Deus, através de seu Filho'. Mas tudo isto é mero espetáculo. E pode apenas impor sobre o ignorante e descuidado. Eles não se atrevem a confessar, em termos claros, que Cristo tem tornado alguém merecedor da salvação; nem podem consistentemente admitir isto, enquanto negam o pecado original". "Que ninguém, então, que considere seus interesses eternos, tome em consideração ou mesmo adultere com as doutrinas que, apesar de plausivelmente recomendadas, são contrárias aos muitos textos expressos; mais do que isto, a todo o teor das Escrituras, e que não pode ser abraçadas, sem renunciar a uma humilde dependência de Cristo, e rejeitar o método evangélico da salvação". "Deus garante que cada leitor deste claro tratado possa não apenas ser convencido da verdade e importância das doutrinas bíblicas mantidas nele, mas, invencivelmente confirmado em suas ligações com elas, através de um conhecimento experimental de sua influência feliz sobre a fé, santidade, e conforto!

Então, nós poderíamos alegremente dizer: Nós, que somos feitos pecadores, através da desobediência de Adão, somos feitos retos, através da obediência de Cristo. Sua retidão nos autoriza a uma herança muito melhor do que a que perdemos em Adão. Em conseqüência de sermos justificados, através dele, nós devemos 'reinar na vida' com ele. Junto a quem, com Deus o Pai, e o espírito santificador e consolador, seja atribuído todo o louvor para sempre!". Parte da Doutrina do Pecado Original, Explicada e Justificada. "A frase, pecado original, até onde podemos descobrir, foi primeiro usada no século quarto. O primeiro que a usou foi Crisóstomo, ou Hilário, algumas daquelas palavras são essas: 'O salmista diz: Observe, eu fui concebido na iniqüidade, e no pecado, minha mãe concebeu-me. Ele reconhece que ele nasceu sob o pecado original e a lei do pecado'. Logo depois no tempo de Hilário, Agostinho e outros escritores cristãos, trazem isto para o uso comum".

"A doutrina bíblica do pecado original pode ser compreendida nas seguintes proposições":I. 'O homem foi originalmente feito reto e santo'.II. 'Que a retidão original foi perdida pelo primeiro pecado'.III. 'Por meio do qual, o homem expôs-se à morte de todo o tipo; porque ...'IV. 'O primeiro pecado de Adão foi o pecado de uma pessoa pública; de alguém a quem Deus designou para representar todos os seus descendentes. V. 'Conseqüentemente, todos esses são, desde seu nascimento, 'filhos da ira', nulos de toda retidão, e propensos ao pecado de todas as sortes'. "Eu acrescento": VI. 'Esta não é apenas uma verdade de acordo com as Escrituras e razão, mas uma verdade da mais extrema importância, e uma para a qual as Igrejas de Cristo, desde o início, têm sido um claro testemunho'. I. "O homem foi originalmente feito reto ou santo; formado com tal princípio de amor e obediência ao seu Criador, de maneira a prepará-lo e capacitá-lo a executar todo o seu dever com facilidade e prazer. Isto já tem sido provado; e isto derruba totalmente o aforismo fundamental do Dr, Taylor: 'O que quer que seja natural é necessário, e o que é necessário não é pecaminoso'. Porque, se o homem foi originalmente reto ou santo, nós podemos argumentar assim: A princípio, foi natural ao homem amar e obedecer ao seu Criador; ainda assim, isto não foi necessário; nem necessário é oposto a voluntário ou livre; (porque ele tanto amou quanto obedeceu livremente e prontamente);nem, necessário significa inevitável. (isto é manifesto pelo evento); não, nem necessário é oposto a recompensável; porque tivesse ele continuado a amar e obedecer, ele teria sido recompensado com a felicidade eterna". "Portanto, esta afirmação: O que quer que seja natural é necessário, é palpável e evidentemente falso; conseqüentemente, o que é natural, assim como o que é adquirido, pode ser bom ou mal, recompensável ou punível". II. "A retidão original do homem foi perdida pelo primeiro pecado. Embora ele fosse feito justo, ele não foi feito imutável. Ele era livre para permanecer ou cair. E ele logo caiu, e perdeu, imediatamente, o favor e a imagem de Deus. Isto aparece totalmente": 1. "Do relato que Moisés deu de nossos primeiros pais, onde lemos:

(1) 'Os olhos de ambos foram aberto, e eles souberam que estavam nus' (Gênesis 3), ou seja, eles se conscientizaram da culpa e foram tocados com um pungente sentido de sua tolice e maldade. Eles consideraram a nudez deles, vergonhosa, e ponderaram sobre ela com emoções pecaminosas da alma.

(2) Imediatamente, eles foram inabilitados para a comunhão com Deus, golpeados com tal medo dele que não poderia consistir com o verdadeiro amor. (Verso 8).

(3) Quando questionado por Deus, como eles prevaricaram, em vez de confessar o pecado deles, e se humilharem, implorando perdão! O que prova, não apenas que eles pecaram, mas o serem ainda assim, totalmente impenitentes.

(4) O julgamento deles foi uma prova de que eles eram culpados aos olhos de Deus. Assim a retidão original do homem foi perdida; assim ele caiu do favor e da imagem de Deus". "Isto aparece:

2. Da culpa que inseparavelmente atende toda transgressão da lei divina. Eu digo, toda transgressão; porque cada pecado virtualmente contém todo pecado; porque 'quem quer que mantenha toda a lei, e a ofenda em um ponto, é culpado de toda ela'. Cada simples ofensa é uma brecha virtual de todos os mandamentos de Deus. Existe em cada pecado particular, o princípio de todo o pecado; ou seja, o desprezo por aquela soberana autoridade que está igualmente estampado em cada mandamento. Quando, portanto, nossos primeiros pais comeram do fruto proibido, eles não apenas violaram um preceito específico, mas a lei inteira de Deus. Eles não poderiam pecar em alguma instância, sem virtualmente transgredir o todo da lei de sua criação; o que uma vez feito, o direito deles ao favor de Deus e sua retidão original foram ambos perdidos". "Isto aparece:

3. Da natureza abrangente e circunstâncias agravantes da primeira transgressão. Porque ela implica":

(1) "Descrença: O homem não se atreveu a quebrar o mandamento divino, até que ele foi trazido a questionar a verdade da ameaça divina".

(2) "Desrespeito a Deus: Reverência é uma mistura de amor e temor; e tivessem eles continuado em seu primeiro amor, e temor filial, eles não teriam quebrado um só mandamento de Deus".

(3) "Ingratidão: Porque, qual retribuição eles deram ao seu Criador por todos os benefícios dele!".

(4) "Orgulho e ambição; simulando serem 'como deuses, conhecendo o bem e o mal'".

(5) "Sensualidade: A mulher olhou para o fruto com um desejo incomum. Aqui, o conflito entre razão e o sentido começou. Falar de tal conflito no homem, antes que ele caísse, é representá-lo como em um grau pecaminoso e culpado, mesmo enquanto inocente. Porque o conflito implica oposição: e uma oposição do desejo de raciocinar é nada mais do que uma repugnância à lei de Deus. Mas disto, nossos primeiros pais não foram, de maneira alguma, culpados, até que a inocência deles foi enfraquecida; até que eles foram conduzidos, pela tentação do diabo, a desejarem o fruto proibido".

(6) "Roubo: Porque o fruto não pertencia a eles. Eles não tinham, de forma alguma, direito a ele. Portanto, o fato deles o pegarem foi um claro roubo a Deus; o que não pode ser menos criminoso do que roubar nosso próximo. Tão abrangente foi a natureza, tão exacerbada foram as circunstância da primeira transgressão do homem". III. "Por este intermédio, ele atraiu sobre si a morte de todo o tipo; não apenas a temporal, mas também a espiritual e eterna. Ao perder sua retidão original, ele se tornou, não apenas mortal, quanto ao seu corpo, mas também espiritualmente morto; morto para deus; morto no pecado; nulo daquele princípio que Paulo denomina, 'a vida de Deus' (Efésios 4:18); João, 'vida eterna habitando em nós' (I João 3:5). Uma criatura formada com uma capacidade de conhecer, amar, e servir a Deus, deve estar tanto 'morta no pecado', quanto 'vivo para Deus'. Adão em seu estado primitivo estava 'vivo para Deus'; mas depois que ele pecou, morto no pecado, assim como morto na lei". "Mas o Dr. Taylor está certo, apenas a morte temporal deve ser a conseqüência de sua desobediência. 'Porque a morte é a perda da vida, e deve ser entendida de acordo com a natureza da vida a qual ela é oposta'. Verdadeiro; e a vida para a qual ela é aqui oposta, a vida que Adão desfrutava, até que perdida pelo pecado, não foi apenas a vida corpórea, mas aquele princípio de santidade que as Escrituras denominam, 'a vida de deus'. Foi também um direito à vida eterna. Tudo isto, portanto, ele perdeu, através do pecado. E isto justificadamente, porque 'a morte é o' devido 'salário do pecado'; morte temporal, espiritual e eterna".

IV. "O primeiro pecado de Adão foi o pecado de uma pessoa pública – alguém a quem Deus designou representar toda sua descendência. 'Isto também tem sido provado. Em um sentido, de fato, o pecado de Adão não foi nosso. Não foi nossa falta pessoal, ou verdadeira transgressão. Mas, em outro sentido, ele foi nosso; ele foi o pecado de nosso representante comum: E, como tal, Paulo mostra que ele é imputado a nós e todos os seus descendentes".

V. "Assim sendo, -- todos esses, desde o nascimento deles são 'filhos da ira', nulos de toda retidão, e propensos ao pecado de todos os tipos". "Com o objetivo de esclarecer e confirmar esta proposição, eu pretendo":

1. "Considerar o texto que prova o pecado original em sua completa extensão".

2. "Explicar alguns outros textos que se referem, tanto à culpa, quanto à corrupção que derivamos de nossos primeiros pais".

3. "Acrescentar alguns argumentos que o Dr. Taylor não tem tomado conhecimento, ou tem tocado, muito superficialmente".

4. "Responder objeções".1. "Considerar que o texto: E eram, pela natureza, filhos da ira, assim como outros' (Efésios 2:3). No início do capítulo, Paulo coloca para os Efésios o que Deus tinha feito por eles. Isto o conduziu a observar o que eles tinham sido antes da conversão deles: Eles estavam 'mortos nas transgressões e pecados'; mas estavam agora 'vivificados', feitos vivos para Deus. Eles 'caminhavam de acordo com o príncipe do poder do ar, o espírito que opera com energia nos filhos da desobediência'. 'Em meio a tal', diz o Apóstolo, 'todos tivemos nosso modo de vida no passado', o tempo todo, antes de nossa conversão; 'preenchendo os desejos da carne e da mente; e éramos, pela natureza, filhos da ira, assim como os outros'. Sobre isto eu observo": (1) "As pessoas das quais se fala são tanto os Efésios crentes e o próprio Apóstolo. Porque ele não diz: 'vocês eram', na segunda pessoas, como ele fizera nos versos 1, 2; mas: 'Nós éramos', -- plenamente com o objetivo de mais expressivamente incluir-se. Na verdade, ele já havia falado na segunda pessoa, ainda assim, o que é afirmado aqui teria sido verdade dele, assim como deles. Mas, para que mais explicitamente incluísse a si mesmo, ele escolheu dizer: 'Nós éramos'; -- você, Efésios, que eram descendentes dos pais pagãos, e eu que nasci na Igreja visível".

(2) "A 'ira' de que se fala aqui significa tanto o desprazer de Deus quanto aos pecadores, ou a punição que ele ameaça e inflige pelo pecado'".

(3) "'Filhos da ira', é um hebraísmo, e denota pessoa merecedora da ira, ou propensa a ela. E isto implica o serem pecadores; uma vez que o pecado apenas nos expõe ao desprazer de Deus e aos terríveis efeitos dele".

(4) "Esta responsabilidade o Apóstolo fixa sobre si mesmo e neles, como eles tinham sido antes da conversão. Ele não diz: Nós somos, mas 'nós éramos, filhos da ira'".

(5) "Ele fala de si mesmo e dos Efésios convertidos, como sendo tão iguais aos outros. Existe uma ênfase nas palavras: 'até mesmo como os outros'; mesmo como os obstinados judeus e os pagãos idólatras; mesmo como todos os que ainda são 'estranhos e inimigos para Cristo'. Esses ainda são filhos da ira: 'Mas qualquer diferença que existe entre nós e eles, nós fomos, uma vez, o que eles são agora'".

(6) "Ele expressamente diz: 'Nós fomos filhos da ira, até mesmo como os outros, através da natureza', ou, do nosso nascimento. Ele não diz que nós nos tornamos assim, pela educação, ou pela imitação, ou pelo costume em pecar; mas, para nos mostrar quando é que nos tornamos pecadores, através de quais meios nos tornamos 'filhos da ira', por isto é que estamos tão propensos ao mal, desde nossa infância, e a imitar os maus exemplos, preferivelmente aos bons, ele diz: 'Nós éramos filhos da ira, através da natureza'; nós nascemos criaturas caídas; nós viemos ao mundo, como pecadores, e, como tais, sujeitos à ira, em conseqüência da queda de nosso primeiro pai"."Mas é afirmado: (i) Que 'pela natureza, significa pelo hábito ou costume'. Eu respondo: Embora o termo, natureza, com alguma expressão qualificada anexa, é algumas vezes levado em conta de costume habitual, ainda assim, ela nunca é considerada desta forma, quando colocada sozinha, sem tal expressão qualificada. Quando, portanto, o Apóstolo diz plenamente: 'Nós somos filhos da ira, pela natureza', isto, de acordo com o sentido constante das palavras, Drust significa: nós éramos assim, desde nosso nascimento"."É afirmado, (ii) que é 'porque as palavras originais se situam assim: tekna fusei orghv, filhos da ira, pela natureza; portanto, filhos, pela natureza, significa apenas verdadeiramente e realmente filhos da ira'. Eu respondo: A conseqüência é boa para coisa alguma: Porque deixe as palavras se situarem como elas quiserem, é evidente que tekna fusei é filho, pelo nascimento; ou, tal que é nascido assim, em distinção daqueles que se tornaram tais depois". "É afirmado, (iii) 'Que fusei, pela natureza, significa não mais do que verdadeiramente ou realmente'. Eu respondo: Primeiro, não é admitido que alguns bons escritores gregos, alguma vez, usou a palavra neste sentido. Segundo, o que quer que outros façam, os escritores do Novo Testamento sempre a usam em outro sentido.

Assim em (Gálatas 2:15) 'Nós somos judeus por natureza', fusei loudaioi; isto é, Nós que nascemos judeus, em contraste com os prosélitos. Assim (Gálatas 4:8) 'Vocês serviam a eles que, pela natureza, não são deuses'; mh fusei ousi qeoiv, pessoas ou coisas que são parceiros de nenhuma natureza divina. Assim, (Romanos 2:14) 'Os gentios, pela natureza, fazem as coisas contidas na lei'. Nem aqui, nem em qualquer outro lugar, a palavra fusei significa mais do que realmente ou verdadeiramente". "Resta, então, que a palavra que traduzimos, por natureza, realmente assim significa. 'E, ainda assim, admite-se que nós não somos culpados pela natureza, como um processo de pecado efetivo, mais tarde, nos faz. Mas somos, antecedentes àquele curso, 'filhos da ira'; propensos a algum grau de ira e punição. Aqui, então, de um texto claro, que tomado em seu sentido óbvio, temos uma evidência clara, tanto do que os Clérigos denominam, pecado original imputado, e pecado original inerente. O primeiro é o pecado de Adão, até ai considerado nosso, de maneira a nos constituir em algum grau de culpa; o segundo, uma falta da retidão original, e uma corrupção da natureza; por isto é que, desde nossa infância, somos avessos ao que é bom, e propensos ao que é mal". 2. "Eu vou explicar alguns outros textos que se referem tanto à culpa quanto à corrupção que derivamos de nossos primeiros pais. (Gênesis 5:3 'E Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe o nome de Sete'): Aqui a imagem de Adão, na qual ele gerou um filho depois de sua queda, permanece oposta à imagem de Deus, na qual o homem foi, a princípio, criado. Moisés disse: 'No dia em que Deus gerou o homem, na semelhança de Deus, Ele o gerou'. (Verso 1). Nisto, falando de Adão, como ele estava, depois da queda, ele não diz: Ele gerou um filho na semelhança de Deus; mas Ele 'gerou um filho em sua própria semelhança, segundo sua imagem'. Agora, isto deve se referir a Adão, assim como a um homem, ou um bom homem, ou um homem mortal, e pecaminoso. Mas não poderia se referir a ele meramente como um homem". "'O escritor inspirado não poderia designar nos informar que Adão gerou um homem, nem um leão, ou um cavalo.

Ele não poderia bem se referir a ele, como um bom homem; porque não é dito: Adão gerou um filho, que, por fim, tornou-se piedoso como ele mesmo, mas, Ele 'gerou um filho em sua própria semelhança'. Isto se refere a ele, portanto, como um homem mortal, e pecaminoso; nos possibilitando saber que a mortalidade e corrupção contraídas pela queda descenderam de Adão a seu filho: Adão, um pecador, gerou um pecado como si mesmo. E, se Sete era assim um pecador pela natureza, assim são todos os outros descendentes de Adão"."Dr. Taylor não presta atenção nas antíteses entre 'a semelhança de Deus' (Verso 1) e 'a semelhança de Adão': (Verso 3), Por outro lado, ele fala desses dois como sendo uma coisa só; como se Sete tivesse 'nascido' na mesma imagem de Deus, em que Adão foi 'criado'. Mas isto não se pode admitir, porque Adão tinha agora perdido sua retidão original. Portanto, deve ser 'a semelhança' de Adão, caído, corrupto, que está aqui entendido". "'E Deus viu que a maldade do homem era grande na terra, e que cada imaginação dos pensamentos de seu coração era tão somente má, continuamente'. (Gênesis 6:5). Aqui Moisés observou como a cauda da inundação, que 'Deus viu que a maldade do homem era grande', e por conta desta maldade geral, acrescentas: 'Toda imaginação dos pensamentos do seu coração era má'; sim, era 'tão somente má', e isto 'continuamente'. O coração do homem está aqui colocado no lugar de sua alma. Esta Deus havia formado com um maravilhoso poder de pensamento. Mas de tal maneira sua alma estava aviltada, que 'cada imaginação', invenção, formação, 'dos pensamentos' dela, 'era má', unicamente má; 'continuamente' má'". "O que quer que ela forme em si mesma, como um poder pensante, é uma formação má.

Isto Moisés falou dos Antediluvianos; mas não podemos limitar isto a eles. Se toda a maldade efetiva brotou de formações más do coração corrupto deles, e se, conseqüentemente eles eram pecadores, desde o nascimento, assim são todos os outros igualmente"."'Eu não amaldiçoarei o chão mais, por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é mal, desde sua juventude; nem irei novamente castigar nenhum vivente'. (Gênesis 8:21). Eu não serei provocado a isto, pela maldade da humanidade; porque eles estão inclinados ao pecado desde a meninice deles. Se eu fosse, portanto, fazer isto tão freqüentemente quanto eles merecem, eu deveria continuamente destruir a terra.

A palavra (rxy) – imaginação – (como foi observado antes) inclui os pensamentos, afeições, inclinações, com tudo que o filho, assim como um ser pensante, forma e estrutura em si mesmo. E a palavra a que atribuímos juventude, inclui criancice, e infância, a mais tenra idade do homem; todo o tempo, desde seu nascimento, ou (como outros afirmam) desde sua formação no útero".

"Na verdade, Dr. Taylor traduziria o texto: 'Embora a imaginação do coração do homem fosse má, desde sua juventude'. Mas (1) Ainda que a partícula (yk), algumas vezes, signifique embora; mesmo assim, é seu para o significado comum. E nós não devemos recuar do significado usual de uma palavra, em alguma necessidade. (2) Se nós lemos embora, isto, afinal, não invalidará nossa prova. Porque ainda que o claro significado das palavras fossem: 'Eu não enviarei outra inundação, embora toda a invenção ou formação do coração de cada homem seja má, desde a sua tenra infância". "'Embora a aflição não proceda do pó, ainda assim, o homem nasce para a tribulação, assim como as faíscas voam para cima'. (Jô 6:6,7). A palavra que aqui está atribuída à aflição, algumas vezes, significa 'iniqüidade'. Por qual razão, a não ser para mostrar que esses dois, 'pecado' e 'aflição', são inseparáveis?O pecado é a causa da aflição; e a aflição, de qualquer tipo, é o genuíno efeito do pecado.

Na verdade, é incompatível com a justiça e a misericórdia de Deus, designar aflições de algum tipo para o inocente. Se Cristo sofreu, foi devido aos pecados de outros que foram imputados nele". "Se, então, cada um da posteridade de Adão 'nasce para a tribulação', deve ser porque ele nasce um pecador: Porque o homem não foi originalmente feito para sofrer. Nem ele estava, enquanto preservava sua inocência, propenso ao sofrimento de qualquer tipo. Os anjos, ou alguma das criaturas puras e sem pecado estão propensos a alguma tristeza ou aflição?


Certamente que não. Mas todo filho de Adão está. E é em conseqüência do pecado dele, que a atual vida do homem é curta e efetiva; da qual, os próprios pagãos estão profundamente conscientes. Eles também viram que 'o trabalho árduo é criado para cada homem, e um pesado jugo está sobre os filhos de Adão, desde o dia do nascimento deles de suas mães, até que retornarão à mãe de todas as coisas". "'O homem vão seria sábio, embora um homem nasça como uma cria de jumento montês' (Jô 11:12), no original, 'embora o homem nasça' (nascerá em qualquer época) 'a cria de um jumento montês'.

Dr. Taylor reconhece: 'Nós nascemos completamente ignorantes'. Mas isto está muito longe de alcançar a clara significação do texto, no qual o homem, uma vez nascido no mundo, é comparado a um animal mais notavelmente estúpido e intratável. E tais naturalmente são todos os filhos de Adão, especialmente, com respeito às coisas de deus; desde sua meninice, devagar para aprender o que é bom, embora impetuosamente propenso a aprender e praticar o que é mal". "(Jó 14:4) 'Quem do imundo tirará o puro? Ninguém'; e (Verso 15:14) ' Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para ser justo?'. Eu junto esses, porque o último confirma o primeiro. Quem pode trazer uma coisa limpa', ou pessoa, 'de uma impura? Ninguém'. Isto é expresso. Jó refletira sobre o triste, incerto, e imperfeito estado de todos os filhos de Adão, no presente mundo. (Verso 14:1-3) 'O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação.

Sai como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece. E sobre este tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar no juízo contigo'. Então, ele carrega seus pensamentos para a fonte de tal estado, a corrupção original do homem. 'Quem', qual criatura, pode gerar uma pessoa inocente, e justa, procedente de pais corrompidos pelo pecado? 'Nenhuma'". "Embora em todas as Escrituras possamos observar que 'o pecado' está descrito como 'impureza', e um pecador como uma coisa impura. Ao contrário, santidade é expressa por 'limpeza' de coração e mãos; e o homem reto é descrito como limpo. De acordo com o que o texto afirma da impossibilidade natural de um homem nascer limpo, sem culpa, e sem pecado, porque ele procede daqueles que são impuros, culpados, e corrompidos pelo pecado". "O Septuaginto traduz o texto: 'Quem deverá ser limpo da sujeira? Ninguém; mesmo que sua vida sobre a terra seja um só dia'.

E esta versão, embora não de acordo com a hebraica, é seguida por todos os Antepassados; e mostra qual era a crença geral dos judeus, antes que Cristo viesse ao mundo". "Mas, uma vez que os céus e estrelas são representados como não puros, comprados com Deus, o homem também não pode ser aqui denominado impuro, apenas porque comparado com ele?'. Eu respondo:

(1) Os céus são manifestamente comparados com Deus; mas o homem não é, em qualquer um desses textos. Ele é aqui descrito, não em comparação a Deus, como ele é absolutamente em si mesmo.

(2) Quando 'os céus' e 'homem' são mencionados no mesmo texto, e o homem é mostrado como 'impuro', sua 'impureza' é expressa por ele ser 'iníquo', e isto sempre significa culpado ou pecador. Nem, de fato, a inocente fragilidade da humanidade foi, alguma vez, denominada 'impureza' nas Escrituras". "Observem, eu fui formado na iniqüidade, e no pecado minha mãe me concebeu' (salmos 51:5). O salmista aqui confessa, lamenta, e condena a si mesmo por sua corrupção natural, como aquela que principalmente deu origem aos pecados horríveis, com os quais ele havia sido surpreendido. 'Observem!'. Ele antepõe isto para deixar sua confissão mais notável, e para mostrar a importância da verdade aqui declarada: 'Eu fui formado'; este verbo passivo denota alguma coisa, pela qual nem Davi, nem seus pais tinham alguma preocupação efetiva: 'Na iniqüidade', ou com a iniqüidade; 'no pecado', ou com 'o pecado, minha mãe me concebeu'. A palavra a que atribuímos 'conceber', significa aquecer, ou cuidar, através do calor. Portanto, não diretamente se refere ao ato de conceber, como ao cuidado com o que é concebido, desde o momento de seu nascimento. Mas, qualquer que seja a maneira, a prova é igualmente forte para a corrupção da humanidade, desde sua primeira existência". "O pecaminoso é alienado, desde o ventre: Eles se extraviam, tão logo nascem, falando mentiras'. 'Eles são alienados, desde o útero'; (Salmos 58:3,4); estranhos e avessos à verdadeira religião prática, desde o nascimento. 'Eles se extraviam, tão logo nascem, falando mentiras'. Não que eles falem verdadeiramente mentiras, tão logo nasçam; mas naturalmente se inclinam a isto; e descobrem esta inclinação, tão cedo quanto possível".

"'A insensatez é certa no coração de uma criança; mas a vara de correção a dirigirá para longe dela'. (Provérbios 22:15). 'A vara e a reprovação trazem sabedoria: Mas uma criança entregue a si mesma, traz vergonha a sua mãe' (Verso 29:15). Essas palavras colocadas juntas são um claro testemunho da corrupção inata de jovens crianças. 'Insensatez', no anterior, não é meramente 'apetite, ou a falta de conhecimento alcançável pela instrução'. Nenhum desses merece aquela severa correção. Mas é relutância ao que é bom, e uma forte propensão ao mal. Esta 'insensatez é certa no coração de uma criança'; ela está enraizada em sua natureza íntima. Ela está, por assim dizer, 'presa a ela, por fortes cordas'; assim a palavra original significa". "Desta corrupção do coração, em cada criança, é que a 'vara de correção' é necessária, para dar 'sabedoria' a ela: Conseqüentemente, 'a criança entregue a si mesma', sem correção, 'traz vergonha para sua mãe'. Se uma criança nascesse igualmente inclinada à virtude e aos maus hábitos, porque o sábio falaria de insensatez, ou maldade, como presas tão intimamente ao seu coração? E por que 'a vara e a reprovação seria tão necessária a ele?'.

Esses textos, portanto, são prova clara da corrupção da natureza humana". "'Aquelas coisas que procedem da boca, vem do coração, e elas corrompem o homem' (Mateus 15:18, 19) 'Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem. Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias'; (Marcos 7:20-23) 'E dizia: O que sai do homem isso contamina o homem. Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem'. Nosso Senhor ensina que todos os maus pensamentos, palavras e ações, de todos os tipos, fluem do coração; a alma do homem, sendo avessa a todo o bem, e inclinada a todo o mal. (Romanos 5:12-19) 'Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram. (...) Pois, assim como por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação; assim, também por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um homem, muitos serão feitos justos'.

Que o leitor, por favor, leia toda a passagem muito cuidadosamente. O Apóstolo aqui fala a respeito de Adão e Cristo, como dois representantes ou pessoas públicas, comparando o 'pecado' de um, com a 'retidão' do outro". "Sobre isto eu observo":

(1) "'Um homem', de que se fala, é Adão, o líder comum da humanidade: E a ele (não ao demônio ou Eva) os Apóstolos atribuem a introdução do 'pecado' e 'morte'. O diabo foi o primeiro pecador, e Eva, seduzida por ele, pecou antes de seu marido. Ainda assim, o Apóstolo diz: 'Através de um homem o pecado entrou no mundo; através da ofensa de um, muitos são mortos; o julgamento foi, através de um, para a condenação; a morte reinou, através de um.

Através da ofensa de um, o julgamento veio para todos os homens; através da desobediência de um homem, muitos foram feitos pecadores"."Agora, por que o Apóstolo colocaria tudo isto sobre Adão, cujo pecado foi posterior ao pecado do demônio e de Eva, se Adão foi designado por Deus, o líder federal da humanidade? Em respeito a que o Apóstolo o indica sozinho, como o tipo, ou 'figura Dele que estava por vir'. De acordo com a doutrina do Dr. Taylor, ele deveria antes ter dito: 'Através do diabo, o pecado entrou no mundo'; ou 'através da desobediência de Eva, muitos foram feitos pecadores'. Mas, em vez disto, ele preferiu sobre nosso primeiro pai somente, como alguém que trouxe o pecado e morte sobre toda sua posteridade'".

(2) "'O pecado, transgressão, ofensa, desobediência', aqui falada a respeito, foi o fato de Adão comer do fruto proibido. É notável, que como o Apóstolo, através de seu discurso denuncia um homem apenas, então, ele atribui todo o dano feito a uma simples ofensa daquele único homem. E como ele, então, permaneceu naquela relação especial de federal, assim como o líder natural de todos os seus descendentes, então, com o fato de ele cometer aquele único pecado, esta relação especial cessou".

(3) "Os 'todos', (Versos 12, 18), e os 'muitos', (Versos 15,19), são todos os descendentes naturais de Adão; equivalente com 'o mundo', (Verso 12), que significa os habitantes dele".

(4) "Os efeitos do pecado de Adão sobre seus descendentes, o Apóstolo resume em dois tópicos: pecado e morte.'Através de um homem, o pecado entrou no mundo, e a morte, através do pecado; e, assim, a morte passou para todos os homens, não obstante, todos pecaram'. 'Pecado', algumas vezes, significa 'punição', mas não aqui. 'Pecado' e 'morte' aqui estão plenamente distinguidos". "A tradução comum, portanto, está correta, e nos dá o verdadeiro significado das palavras. 'A morte passou para todos os homens, não obstante, todos pecaram'; ou seja, no primeiro pai, ou juntamente com ele. E isto concorda com o contexto, cujo sentido é que todos pecaram, e, estão, portanto, inclinados à morte originalmente ameaçada; o que fica evidente disto: Que 'até que a lei estivesse no mundo'; – nas épocas que precederam a lei de Moisés, todos os homens pecaram aos olhos de Deus: 'Mas o pecado não é imputado onde não existe lei'; -- ninguém pode ser pecador aos olhos de Deus, se eles não são transgressores de alguma lei, por causa da transgressão, pela qual eles são considerados culpados: 'Não obstante, a morte reinou', todo o tempo, 'desde Adão a Moisés, sobre toda a humanidade". "Agora, se ninguém está inclinado à morte, a não ser pelo pecado/ se 'o pecado não é imputado, onde não existe lei'; e se, não obstante tudo isto, toda a humanidade, em todas as épocas morreram; as próprias crianças, que não podem verdadeiramente pecar, sem exceção; é inegável, que a culpa é imputada para todos, por causa do pecado de Adão. Por que, ao contrário, eles estão inclinados àquilo que é infligido sobre ninguém, a não ser por causa do pecado?".

"Este é o significado do argumento do Apóstolo, (Versos 12-14), o que o tem conduzido a mencionar Adão, como uma figura de Cristo, ele, então, traça um paralelo entre eles; cuja essência é esta: Como através da 'ofensa de Adão, muitos estão mortos'; assim como 'através da desobediência dele, muitos são feitos pecadores; 'então, através da retidão ou 'obediência de Cristo, muitos são feitos retos'. Mas, como muitos são mortos, ou feitos pecadores, através da desobediência de Adão? Seu primeiro pecado, até onde ele afeta toda sua descendência, de maneira a constituí-los culpados, ou inclinados a toda aquela morte que estava contida na ameaça original"."Mas o Dr. Taylor assevera: 'Serem feitos pecadores, significa apenas estarem sujeitos à morte temporal'.

Eu respondo:

(1) 'O que quer que ela signifique, a desobediência de Adão tem influência própria, e causal sobre ela, exatamente como a obediência de Cristo tem sobre sermos feitos retos".

(2) "O que 'serem feitos pecadores' significa, deve ser aprendido do oposto disto, na última parte do verso. Agora, admitindo que o Apóstolo seja seu próprio interprete, 'serem feitos justos' é o mesmo que 'justificados', (Verso 16). Ele já tratou disto largamente. E, embora o todo de seu discurso: 'serem justificados', seja serem inocentados da culpa, e 'aceitos por Deus', como retos. Conseqüentemente, 'serem feitos pecadores' é serem 'condenados por Deus', ou serem 'filhos da ira', e isto por conta do pecado de Adão". "Através do homem veio a morte: Em Adão, todos morrem' (I Cor. 15:21-22). Que o leitor, por favor, tenha em mente o todo dos dois versos e o contexto. Por 'homem', no versículo vinte e três, quer se dizer, Adão. 'Todos' são todos seus descendentes naturais. Esses 'todos morrem', ou seja, como seus descendentes, estão propensos à morte, sim, à morte eterna. Que este é o significado aparece disto: Que o 'terem sido feitos vivos', ao qual este morrer permanece oposto, não é um mero recuperar a vida, mas uma ressurreição abençoada para uma imortalidade gloriosa".

"Conseqüentemente, eu observo:

(1) O homem era originalmente imortal, assim como justo. Neste estado primitivo, ele não estava propenso à morte.

(2) a morte constantemente se refere ao pecado, como a única e apropriada causa dela. Como ela foi ameaçada apenas para o pecado, então, a sentença não foi proferida, até que o homem pecou. (3) Todos os homens são mortais, desde seu nascimento. Tão logo começam a viver, eles estão inclinados á morte, à punição denunciada contra o pecado, e o pecado apenas.

(4) Este é o genuíno efeito do primeiro pecado de nosso primeiro pai. O Apóstolo não o atribui ao diabo; nem ele diz: 'Em Adão e Eva, todos morrem'. Mas aqui também ele menciona Adão simplesmente. Ele se refere a Adão, como 'um figura de Cristo' (Versos 45, 47, 48)". "E aqui, como o único autor da morte a todos os seus descendentes naturais. 'Em Adão', ou por conta de sua queda, 'toda' a humanidade, em todas as épocas, 'morrem'; conseqüentemente, nele, todos pecaram. Com ele, todos caíram em sua primeira transgressão.

O fato de que todos nascem propensos à punição legal do pecado demonstra que Adão é o federal, assim como o líder natural da humanidade; cujo pecado é, até ai, imputado a todos os homens, de maneira que eles nascem 'filhos da ira', e inclinados à morte"."Assim, eu considerei um largo número de textos que testifica o pecado original, imputado e inerente. Alguns são mais expressos que outros, de cujo tipo são (Jó 14:4) 'Quem do imundo tirará o puro? Ninguém'; (Salmos 51:5) 'Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe'; (Salmos 58:3) 'Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras'; (Romanos 5:12) 'Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram', etc; (I Cor. 15:22) 'Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo'; (Efésios 2:3) 'Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também'".

"Se em Efésios, ele nos oferece uma prova direta da doutrina completa. Aqueles em Romanos e Coríntios referem-se diretamente ao pecado original imputado, e são apenas provas conseqüentes da corrupção original. O restante se refere especificamente a isto, e é apenas prova conseqüente do pecado original imputado.

E como esta doutrina permanece inexpugnável, sobre as bases das Escrituras, então, está perfeitamente de acordo com a pura razão; como pode aparecer de alguns poucos argumentos claros, que confirmam esta doutrina bíblica".

(1) "Se o primeiro homem foi, através do propósito de Deus, como tem sido mostrado, o líder federal de todos seus descendentes, segue-se que, quando Adão pecou e caiu, todos pecaram nele, e caíram com ele. E se eles o fizeram, eles devem vir ao mundo, culpados e impuros. 'Mas nós não temos responsabilidade no pecado de Adão, e, portanto, não podemos ser culpados, por conta dele'". "Este, 'não temos responsabilidade nele', é ambíguo. Significa tanto que 'não nos juntamos verdadeiramente nele', o que ninguém nega, ou 'não estávamos envolvidos nele'; o contrário do que tem sido completamente provado".

(2) "Uma vez que a posteridade de Adão nasce propensa à morte, que é o 'salário' devido 'do pecado', segue-se que eles nascem pecadores. Nenhuma habilidade pode colocar de lado a conseqüência".

(3) "Tanto Cristo é o Salvador dos pequeninos, ou ele não é; se não for, como ele é 'o Salvador de todos os homens?'. Mas, se ele for, então, os pequeninos são pecadores; porque ele sofreu morte, pelos pecadores apenas. Ele 'veio para buscar e salvar', apenas 'aquele que estava perdido'; para 'salvar seu povo de seus pecados'. Segue-se, que os pequeninos são pecadores; que eles estão perdidos, e sem Cristo, estão perdidos para sempre".

(4) "A conseqüência da opinião contrária é completamente absurda":(i) "Se o pecado original não é, também a morte não é 'os salários do pecado', ou existe punição, sem culpa; Deus pune criaturas inocentes, sem culpa. Supor isto é imputar iniqüidade ao Altíssimo". (ii) "Se não somos pecadores pela natureza, existem ações pecaminosas, sem um princípio; fruto, crescendo, sem uma raiz. 'Não; os homens contraem hábitos pecaminosos por degraus, e, então, graduam-se pecadores'. Mas de onde é que eles contraem aqueles hábitos tão facilmente tão rapidamente? De onde é que, tão logo descobrimos a razão, descobrimos nossas disposições pecaminosas? Os recentes descobridores da razão provam um princípio da razão, plantado em nossa natureza. De igual maneira, os recentes descobridores das disposições pecaminosas provam aquelas disposições plantadas nele".(iii) "Se não estivéssemos destruídos pelo primeiro Adão, não seriamos recuperados pelo Segundo.

Se o pecado de Adão não foi imputado a nós, também não foi a retidão de Cristo". (iv) "Se nós não derivamos uma natureza corrupta de Adão, nós não derivamos uma nova natureza de Cristo". (v) "O negar o pecado original não apenas torna o batismo desnecessário com respeito aos pequeninos, mas representa uma grande parte da humanidade, como não tendo necessidade de Cristo, ou da graça da aliança intima. Eu agora falo dos pequeninos, em específico, que, se não são 'culpados, diante de Deus', não mais necessitam dos méritos e graça do Segundo Adão, do que os próprios brutos"."Por fim. Negar o pecado original contradiz o principal desígnio do evangelho, que é humilhar o homem vão, e atribuir à graça livre de Deus, não à livre vontade do homem, o todo de sua salvação.

Nem, de fato, podemos deixar esta doutrina seguir, sem desistirmos, ao mesmo tempo, da maior parte dos artigos essenciais da fé cristã, se não, de todos eles. Se desistirmos disto, não podemos defender quer a justificação, pelos méritos de Cristo, ou o renovar de nossas naturezas, através de seu Espírito.

O livro do Dr. Taylor não é, portanto, subversivo de um ramo em específico, mas de todo o sistema do Cristianismo".


John Wesley