segunda-feira, 14 de julho de 2008

"10 Ordenanças bíblicas que a igreja não cumpre!"

*************************************************************

1ª Orar. “... a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Is 56:7).

Por incrível que pareça é o que menos se faz na igreja. Às vezes, se gasta mais tempo com anúncios e outras atividades que orando; a própria reunião de oração está comprometida. Além disso, durante o culto, algumas orações feitas são litúrgicas, o tipo de oração que Jesus chamaria de oração repetitiva, e nós de reza. Criticamos os católicos por causa da ladainha, mas nós mesmos estamos incorrendo no mesmo erro.

2ª ministrar às viúvas e aos órfãos. “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1:27). “Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas” (I Tm 5:3).

Há uma ênfase divina com respeito às viúvas e os órfãos em toda a bíblia. Sim, Ele é o pai dos órfãos e marido das viúvas, mas a eles ministra através da igreja. Em I Tm 5:9, Paulo indica que havia um registro das viúvas. Para que seria esse registro? Apenas para constar na ficha de membro, ou para que a igreja assumisse a viúva e dela cuidasse (At 6:1)?

3ª Fazer coletas para os santos necessitados. “Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam coletas quando eu chegar” (I Co 16:1, 2).

Hoje em dia se tira oferta para tudo, principalmente para a importante reforma do templo. Eu não sou contra tirar ofertas para suprir uma necessidade, contanto que seja plausível, mas, existe um templo mais importante para se aplicar o dinheiro: os santos necessitados, que são os verdadeiros templos de Deus, tendo em vista, que Deus não habita em templos feitos por mãos humanas. São santos porque foram separados, e a santificação é para a habitação de Deus nos santificados. Enquanto os grandes projetos da igreja são levados a cabo, o projeto divino de suprir financeiramente os santos fica para trás. O que adianta ter uma igreja bonita e, paralelamente, estar cheia de membros necessitados?


4ª Partilhar o pão>.”E a multidão o interrogava dizendo: que faremos pois? E, respondendo ele, disse-lhes: quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, faça da mesma maneira” (Lc 3:10, 11). “E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister – necessidade” (At 2:44, 45).

Certa vez eu estava ministrando a Palavra e parafraseei o que João, o batista, disse em Lc 3:10, 11. Declarei: “Quem tiver dois carros, reparta com quem não tem; quem tiver vários imóveis, procure um irmão necessitado para doar...”. No final da Palavra (fiquei sabendo depois), uma pessoa bem sucedida financeiramente da minha igreja procurou um de meus pastores e disse: “O que o Arthur falou é um absurdo! Quando Deus toca no meu coração eu abençôo”. Olha, deixa eu te dizer uma coisa, se eu vir meu irmão necessitado e Deus ainda tiver que tocar no meu coração é porque eu estou ainda muito endurecido! “Quem, pois tiver bens no mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as entranhas, como estará nele o amor de Deus (I Jo 3:17)?
É bom lembrar que a distribuição era feita segundo a necessidade de cada um, e não apenas um quebra-galho; o problema era resolvido. A igreja primitiva não fazia uso de paliativos.

5ª Não extinguir o Espírito (I Ts 5:19).

O termo extinguir tem vários sentidos, entre eles, sufocar, apagar, limitar. Esse sufocamento tem dois níveis. O nível congregacional e o nível individual. O sufocamento em nível congregacional é promovido por aquele que dirige o culto. Existe uma herança litúrgica romana muito forte dentro da igreja de Cristo, a partir da fusão da Igreja com o Estado em 313 a.D. Os cultos na igreja primitiva eram espontâneos. Um tinha salmo, outro doutrina, outro revelação, profecia, cântico espiritual, etc. A partir da referida data, o culto passou de espontâneo a litúrgico. Uma metodologia engessada foi introduzida e os cultos foram se tornando frios até chegarem ao que hoje conhecemos por missa. O culto passou a ser fruto da mente e não algo gerado pelo Espírito de Deus. Quando o Espírito Santo consegue aquecer a igreja e esta começa a responder à Presença de Deus com adoração, línguas e orações espontâneas, o dirigente diz: “Amém; amém. Aleluia, amém”. Na verdade, o que ele está falando é: Espírito Santo fique quieto, afinal, está na hora da mensagem, que por sua vez, também costuma ser fruto do treinamento. A noiva é arrancada violentamente dos braços do Noivo em nome do programa a ser seguido. A prédica é perfeita! Os recursos homiléticos e hermenêuticos garantem a precisão exegética e expositiva da mensagem, só não conseguem produzir a unção necessária para satisfazer as almas famintas. Que pregação nossa pode substituir o que o Espírito Santo está fazendo?

A extinção do Espírito nesse nível é um câncer tão severo que em 24 de Agosto de 1662, dois mil ministros puritanos foram excluídos dos seus púlpitos pelo Ato de Uniformidade, baixado pelo Parlamento inglês, conhecido pelos evangélicos como A Grande Ejeção. A religião oficial era a Igreja Anglicana, e forçava os puritanos a se moldarem à adoração litúrgica decretada por lei. Eles preferiram o silêncio à transigência.

O sufocamento em nível individual é o fruto do sufocamento em nível coletivo. O novo crente não é ensinado a andar no Espírito. Ensinam a ele como a denominação funciona, e não como o reino de Deus funciona. Quando é tocado particularmente pelo Espírito no banco, ou no púlpito, se sente inibido, afinal, se eu levantar as mãos e começar a adorar a Deus fora do período de louvor ou se sentir vontade de me prostrar ao Senhor no corredor no meio da mensagem, o que as pessoas vão falar de mim? Se eu começar a dançar perante a Arca, Mical pode me reprovar (II Sm 6).

Alguém vai contra argumentar dizendo que o culto precisa ter ordem. Eu concordo. Nosso Deus é um Deus ordeiro, mas quando Paulo fala da ordem do culto em I Co 14, ele não está falando de liturgia. Ordem e liturgia são duas coisas diferentes. A liturgia está fora da ordem de Deus.

6ª Apascentar o rebanho de Deus. “Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constitui bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue” (At 20:28).

Existe uma falta extraordinária de pastores. As ovelhas estão, literalmente, se virando, e como a ovelha é um animal desprovido de inteligência, come qualquer coisa, bebe em qualquer fonte, vai com qualquer um. Os pastores têm se tornado profissionais do púlpito e empregados da igreja. A agenda está sempre cheia, mas de compromissos secundários: administrativos e sociais. Enquanto isso, as ovelhas disputam um lugar na fila para terem uma conversa de 30 minutos com o seu pastor, pois só atende uma vez na semana e tem várias ovelhas para entrar em seguida.

Eu tenho um trauma que chamo de trauma de tempo. Já estou sendo curado, mas reconheço que ainda falta. Minha esposa é uma mulher incrível, não existe ninguém igual a ela, mas nós estávamos passando um momento muito difícil no casamento e estávamos sendo aconselhados por um casal de pastores. Numa segunda-feira, eu fui me aconselhar, e, subitamente, no meio do aconselhamento ele disse: “Tenho que preparar a mensagem para o culto amanhã“. Ainda era hoje, e ele não percebeu que tinha uma ovelha quebrada diante dele (Ez 34)? Isso sem falar que muitos pastores não cuidam nem da sua vida espiritual, como vão cuidar de outros? Ninguém pode dar o que não tem; ninguém leva ninguém aonde não tenha ido.

A tarefa de cuidar um do outro não é só pastoral (I Co 2:25 b), mas o ofício pastoral tem a unção primeira, e o pastor é o responsável por espalhar essa unção sobre os outros membros do corpo.

7ª Adorar a Deus com palmas e danças. “Batei palmas todos os povos, aclamai a Deus com vozes de triunfo” (Sl 47:1). “Então a virgem se alegrará na dança, como também os jovens e os velhos juntamente; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e lhes darei alegria em lugar de tristeza” (Jr 31:13).

O então do versículo 13, diz respeito ao resgate do versículo 11. Ora, não é motivo de alegrar-nos com palmas e danças pelo grande livramento que Ele nos deu? Eu não estou falando de dança do grupo de coreografia, estou falando da dança da noiva. Algumas igrejas parecem trocar a Palavra de Deus pelos seus próprios costumes, que são estranhos ao céu. Talvez, as bíblias usadas nessas congregações faltem esses versículos.

8ª Viver uma comunhão genuína. “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17:21).

Alguns pastores não permitem que suas ovelhas se misturem com outras, esquecem-se que todas as ovelhas pertencem a Jesus; e há outros pastores de pastores, que não aprovam um relacionamento mais próximo com líderes de outras congregações, são os exclusivistas; os donos do céu! Isso é hipocrisia. Por que então participam dos Conselhos de Pastores? Só existe um rebanho, um Pastor, um corpo. Muitos membros na verdade, mas um só corpo. Todos fomos identificados com Cristo no batismo e comemos o mesmo pão e bebemos o mesmo cálice (com exceção de algumas Igrejas Batistas que só servem a ceia para seus membros, deixando assim de ser a mesa do Senhor para ser a mesa da Igreja Batista). Fomos batizados no mesmo Espírito e bebemos do mesmo Espírito. Jesus disse que é pela unidade que o mundo vai reconhecer o amor de Deus. Estamos dando lugar a Satanás. Quando isso vai acabar?

9ª Reconhecer os ofícios outorgados por Cristo para a edificação do corpo. “E Ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outras para evangelistas, e outras para pastores e doutores” (Ef 4:11).

Algumas igrejas simplesmente ignoram este texto, eliminando alguns ofícios e, por incrível que pareça, instituindo outros. Algumas igrejas ignoram e atacam os apóstolos, pois entendem não há sucessão apostólica. Olha, deixa-me esclarecer uma coisa, a ordem apostólica que se encerrou foi a dos apóstolos de fundamentação, da qual Paulo foi o último, mas o Espírito Santo continua ungindo apóstolos. Você conhece Andrônico e Júnias, parentes de Paulo? Pois é, não faziam parte dos treze, mas eram notáveis entre os apóstolos (Rm 16:7). Os evangelistas também andam sumidos, os profetas então, nem se fala! Alguns chegam até a dizer que isso não existe mais. Na minha bíblia, pelo menos, encontro alguns exemplos neotestamentários como Ágabo, que inclusive profetiza à moda antiga, véterotestamentária (At 11:27, 28; 21:10, 11; Jr 13:1-9), e os líderes da igreja em Antioquia (At 13:1).

Quando os cinco ofícios não são reconhecidos pela igreja, o corpo sofre, pois são esses ofícios que garantem a unidade da fé e o amadurecimento do corpo. “Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, à medida da estatura completa de Cristo” (Ef 4:12, 13).

Mais uma coisa. Por que só pastores são remunerados pela igreja e têm o privilégio de servir ao Senhor em tempo integral? Parece-me que os mestres também deveriam gozar dessa benção divina (Gl 6:6). E os outros ofícios? Não diz a Escritura que não se deve ligar a boca do boi que debulha (I Tm 5:18)? Só os pastores debulham? Ou não diz a Escritura que aqueles que administram o que é sagrado comem do templo, e aqueles que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar (I Co 9:13)?

10ª Tratar o pecado antes de adorar. “E da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para a expiação do pecado e um carneiro para o holocausto” (Lv 16:5).

O holocausto era o sacrifício de adoração, e nunca era oferecido antes do ofertante ser purificado pelo sacrifício de expiação. Pois adoração sem santidade não é aceita no céu. Nós começamos o culto pelo fim. Primeiro adoramos, depois, dependendo da mensagem, confessamos os nossos pecados a Cristo. A Palavra tanto é um espelho que revela as nossas mazelas como um lavatório onde podemos branquear nossas máculas. A pergunta é: Deus aceitou a adoração que foi oferecida antes de nós nos olharmos no espelho e visitarmos o lavatório? A adoração perfumada é a adoração arrependida.

“Se alguém cuida ser profeta ou espiritual,
reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor,
mas se alguém ignora isto,
que ignore.”
I Co 14:37,38


Arthur Alexandre Costa Pereira - Bacharel em Teologia/ O Arthur foi meu prof. de Introdução Bíblica no seminário Ceforte em Petrópolis.Excelente caráter,como costumo a dizer: um servo inútil!!!

terça-feira, 8 de julho de 2008

O Cargo de Pastor em Questão

*************************************************************
Creio que a raiz da insatisfação com o modelo de igreja atual reside no seguinte fato: O modelo de igreja cristã estabelecido por Cristo e praticado por seus apóstolos e discípulos no primeiro século foi deturpado ao longo da história do cristianismo. Os reformadores conseguiram recuperar parte do que foi destruído, mas deixaram muito por fazer. O modelo eclesiástico adotado pelas igrejas protestantes hoje não é o modelo que foi estabelecido por Cristo.

Das inúmeras “deturpações” católicas não reformada pelos protestantes quero continuar comentando sobre a figura do pastor remunerado.

O modelo de comunidade cristã estabelecido no primeiro século era orgânico e não organizacional, hierárquico e clerical. Isso significa que cada membro tinha ativa participação em ministérios relacionados com os seus dons e vocação. Embora os apóstolos que viajavam fundando igrejas pudessem vez ou outra receber alguma contribuição financeira, não havia o cargo de pastor local remunerado. Os crentes trabalhavam de forma voluntária.

Os pastores protestantes são uma reminiscência da divisão clero/leigo estabelecida na igreja católica. Embora os reformadores tenham restaurado o conceito de “sacerdócio universal de todos os crentes” dentro de um aspecto soteriológico (um crente não necessita mais de intercessão de um sacerdote humano para ser salvo), os reformadores falharam em estabelecer este conceito num aspecto eclesiológico (a figura de um pastor local remunerado caracterizando o clero continua vigente no modelo eclesiástico dos protestantes).

Pagar um homem para ser o pastor da igreja acaba tendo consequências danosas não só para a igreja como para o pastor e sua família. Manter um pastor remunerado implica quase sempre num aumento da expectativa dos membros em relação a sua performance. Espera-se que o pastor seja proficiente no exercício de todos os ministérios (ensino, pregação, visitação, assistência social, aconselhamento familiar, estabelecimento de novas comunidades em locais não alcançados, etc...). Não há tal homem com tantos dons: Alguns tem dom de pregar, outros de estabelecer novas igrejas, outros de dar aconselhamento. Quando os membros percebem que o seu pastor não tem todos estes dons acabam vendo suas expectativas frustradas. O pastor percebe esta frustração e tenta absorver as críticas de maneira a proteger seu emocional, sua família e seu emprego.

Esse não era o projeto original de Deus. Ele idealizou a igreja como uma entidade orgânica composta por vários membros no mesmo nível hierárquico e colocou Cristo como o cabeça da Igreja.

Melhor seria se o modelo eclesiástico do Novo Testamento fosse novamente adotado. Cada membro poderia exercitar melhor os seus dons, reconhecer sua responsabilidade no corpo eclesiástico e se estribar apenas na liderança de Jesus Cristo. Isso evitaria toda esta insatisfação com a casta pastoral que temos observado atualmente.

*Ricardo Nicotra.

terça-feira, 1 de julho de 2008

O QUE EU TENHO APRENDIDO COM A PRÁTICA?

Teoria e prática são duas coisas que embora sejam distintas, estão muito ligadas entre si. A prática é o objetivo da teoria, no ministério, a prática serve para confirmar ou destruir nossas teorias, serve para nos fazer aprender a cada dia mais.

Com a prática ministerial tenho aprendido que querer agradar as autoridades é na verdade uma grande bobagem e ilusão, o reconhecimento dos superiores passa a ser conseqüência de quando damos o nosso melhor a Deus e o buscamos servi-lo e agradá-lo;

Com a prática tenho aprendido a enojar a postura de alguns que ao receberem um pouco de poder já se sentem superiores aos demais, tenho aprendido que a humildade é a melhor opção e que quando a praticamos é como se o Senhor derramasse constantemente de sua graça sobre nós e nos sentimos melhor com a gente mesmo, a arrogância é na verdade a camuflagem da incompetência;

Com a prática tenho aprendido que o pastor tem que ter cheiro de ovelha, sua atenção e seu carinho precisam estar voltados a elas, pastor que tem cheiro de pastor precisa na verdade, ser pastoreado e não pastorear;

Com a prática tenho aprendido que as soluções mais eficazes são as mais simples, que muitas vezes as soluções fantásticas são formas de nos portarmos independentemente do que Deus quer buscá-lo é a solução;

Com a prática tenho aprendido que o poder de Deus é o diferencial, diferencial este que fez a Igreja Primitiva impactar o mundo de sua época sem estratégias magníficas, como os grandes shows, os mega-eventos, mas, sim com o discipulado bíblico;

Com a prática tenho aprendido que o radicalismo extra-bíblico não leva a lugar nenhum, e que o contrario disso não significa negligencia quanto ao erro;

Com a prática tenho aprendido que ficar a mercê dos números é vender o próprio ministério, que a saúde de alguns é mais valiosa que muitos doentes que abarrotam os bancos de nossas Igrejas sem encontrar adequado tratamento;

Com a prática tenho aprendido a valorizar os fieis trabalhadores e os que têm zelo pela obra de Deus o suficiente para criticarem uma conduta errada em detrimento dos bajuladores de plantão, interessados neles mesmos;

Enfim, tenho aprendido muito mais com a prática que com a teoria e uma dessas coisas é que a hora de falar e a hora de calar.

YEHOSHUA HAMASHIACH ADONAI.

Pr. Jansen Racco
Pastor da Igreja Metodista Wesleyana no Castelo São Manoel (Petrópolis) e na cidade de Santana do Deserto (MG). Professor do CEFORTE - Petrópolis nas cadeiras de GEOGRAFIA BÍBLICA E HISTÓRIA ECLESIÁSTICA. BACHAREL em Teologia.

* Pr. Jansen foi meu professor de Geografia Bíblica, um excelente carácter!